domingo, 1 de janeiro de 2012

Mesquinhos.

consumo exagerado

A ganância impetrada não lhe trouxe benefícios
Ao contrário causou magoas
Fez do jovem um homem omisso
Entregou-se ao discurso
A astúcia do inimigo
Viciando a consciência
Aumentando a exclusão
Olhe um pouco para trás
Veja o que você perdeu
Se desate do projeto
Que corrompe e não é teu.


Refrão:
São mesquinhos e egoístas
Eu não respiro deste ar
A ganância se instaurou, usurpou as suas vidas
Dá licença, vou falar
Agora é minha vez
Deste whisky eu não bebo não me banho neste mar.



Diferenças
Encontramos
Pelo horizonte a fora
A mordaça da justiça
A matéria da discórdia
Se o fruto não é meu, não é seu, quem que colheu?
Sobrou pouco aos filhos teus
O excedente não é meu
Conformismo elucida
O momento do país
Vai ficar aí calado ou lutar até o fim.


Refrão:
São mesquinhos e egoístas
Eu não respiro deste ar
A ganância se instaurou, usurpou as suas vidas
Dá licença, vou falar
Agora é minha vez
Deste whisky eu não bebo não me banho neste mar.


Quem não quer se enganar
Chega mais, pela causa
O intuito é transformar
Demorou, essa é a hora
Minha sina é versar
Como o sem o Mike na mão
Transformando sentimentos
Isso aqui não é moda não.


Refrão:
São mesquinhos e egoístas
Eu não respiro deste ar
A ganância se instaurou, usurpou as suas vidas
Dá licença, vou falar
Agora é minha vez
Deste whisky eu não bebo não me banho neste mar.





Evandro Amaral Fernandes – Guga
07/03/2007

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