sábado, 12 de janeiro de 2013

O imaginário berço esplendido de Arnaldo Jabor.

E mais uma vez o Editor Chefe do Jornal da Globo mandou chamar o tiozinho letrado e fissurado por rosquinhas Donuts. Imagine só quando veio à notícia que alguém tinha que chamar o Jabor para dar o pitaco extraordinário do fim de noite e do iniciar do dia. Por volta das 12 para qualquer hora o telefone tocou e disse o estagiário ao pregador supremo da democracia contemporânea: - Vossa senhoria está escalado para comentar a ida dos chavistas as ruas de Caracas. Então, Jabor comeu a sua vigésima rosquinha do dia e disse ao estagiário ainda mastigando a guloseima:
- É hoje que eu chamo o Chávez de Mussolini!
Fim de noite deprimente para o maior cineasta brasileiro entre os fracassados das películas de um passado longínquo.
Ser um democrata convicto é legítimo, mas implorar ao Itamarati que se meta na política interna da Venezuela já é demais. Que a Venezuela seja dos venezuelanos, de mais ninguém!
Uma boa noite a todos e que fique bem claro que esta boa noite foi desejada por mim, pobre boçal que não consegue compreender as convicções do maior comentarista político dos marinhos.
Evandro Amaral Fernandes - Guga.